segunda-feira, 10 de maio de 2010

ELEVADOR



Estava eu ali acompanhando de uma amiga para resolver assuntos financeiros quando no caminho me deparo com um normal e corriqueiro elevador. Nada de mais nos aguardava alí mais mesmo assim o receio de entrar naquele pequeno "cômodo" se instalou entre agente. Estavamos apreencivos mais ninguem falou nada e deixou as coisas nas mãos do acaso. Ao passo que as coisas iam correndo como esperado, ouve um silêncio súbito e paramos no andar indicado com uma urgência em falar alguma coisa que tambem não sabiamos o que era. Olhamos um para o outro sorrimos pensando ter acabado. Voltamos e o mais estranho foi: o elevador abria e fechava a porta sem sair do lugar, parecendo saber que estavamos apreencivos e queria almentar aquele sentimento até chegarmos não sei onde... ainda bem saimos com vida desse equipamento do terror!!

Queria ser o espelho e refletir o aço frio
Passando a imagem pretendida sem almenos cogitar
Tirando do fundo do medo o sentimento mais viu
Que na mente de muita gente poderia fazer vomitar

Olhei para ela e senti o que tinha em mim
Olhos procuravam respostas ou coisa similar
Parei um estante e pensei que saia de mim
Essa estranha sensação que nos fez paralizar

Acabou o sofrimento chegamos ao destino
Mais calmos e sorridentes nos propomos a ficar
Olhando de soslaio aquele estranho lugario
Que a alguns segundo nos fez tremelicar!


(Robson Amorim)

One response to “ELEVADOR”

Ana Tereza Nuvem disse...

kkkkkkkkkkkkk
Muito bom!!!
Revivi o momomento pavoroso do silêncio agora.. rsrs

.. e tu manja na poesia viu!
Muito bom!

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